Deputado Carlos Geilson diz que pesquisa da CNT sobre rodovias não é novidade para os baianos

Deputado Carlos Geilson diz que pesquisa da CNT sobre rodovias não é novidade para os baianos

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O resultado da pesquisa divulgada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), sobre a situação das rodovias brasileiras, confirmou as reclamações constantes dos deputados de oposição na Bahia. “As estradas baianas estão em péssimo estado!”, e quem repetiu a afirmação foi o deputado estadual Carlos Geilson (PSDB).

“Há anos que os deputados da oposição se revezam nesta tribuna, apontando a precariedade das estradas baianas e cobrando providências do governo. E não fazemos isso apenas porque somos oposição e é dever da oposição fiscalizar a ação do governo, apontar erros e cobrar providências”, frisou o parlamentar baiano.

De acordo com a pesquisa, das 57 estradas baianas analisadas na Pesquisa da CNT, 64,8% estão nessa situação por conta de deficiências na pavimentação, na sinalização ou na infraestrutura de apoio. E considerando-se o estado geral, nenhuma rodovia baiana é tida como ótima. De cada dez estradas que cortam o nosso Estado, quase 70% são consideradas regulares, ruins ou péssimas.

Na Bahia, segundo a pesquisa, fica também a pior ligação rodoviária do país: o trecho que liga a cidade de Barreiras, no Oeste baiano, à cidade de Natividade, no Tocantins. Outro trecho que passa pela Bahia também está entre os dez piores do Brasil: o que liga Barreiras a Terezina, no Piauí.

“Novidade no que digo, só mesmo para os deputados governistas, que teimam em viver na ilha da fantasia em que a Bahia se transforma nas propagandas do governo no rádio, na televisão e agora também na internet. Para a população, porém, que não vive nessa ilha de fantasia, circular pelas rodovias da Bahia tem sido motivo de sofrimento, de medo, de apreensão, de insegurança – isso, quando não resulta em ferimentos e mortes em acidentes rodoviários”, ressaltou Geilson.

O deputado ainda lembrou que a precariedade da malha rodoviária baiana vai além dos problemas de insegurança e das limitações no direito de ir e vir do cidadão, pois, segundo frisa, impacta também nos custos do transporte de mercadorias, acarretando aumento nos preços. 

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