A oposição de Simões Filho acaba de amargar o que já vem sendo considerada a maior derrota política de sua história, e, desta vez, não foi nas urnas. Após sucessivas tentativas frustradas de conquistar o comando da cidade, o grupo oposicionista sofreu mais um revés, agora no campo jurídico, com a decisão da Justiça Eleitoral que reafirmou a legitimidade da vitória do prefeito Del e de sua vice Simone, além dos vereadores eleitos pelo povo.
A sentença, proferida pelo juiz Leonardo Carvalho Tenório de Albuquerque, da 203ª Zona Eleitoral, julgou improcedente a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) que tratava de suposto abuso de poder econômico. Segundo o magistrado, não houve qualquer prova capaz de comprometer a lisura do pleito ou de indicar irregularidades na campanha do atual prefeito e de seus aliados.
Com isso, a Justiça confirmou o que as urnas já haviam deixado claro: a vontade do povo de Simões Filho prevaleceu. O resultado reforça a força do grupo político liderado pelo ex-prefeito Diógenes Tolentino, o “Dinha”, que vem acumulando vitórias consecutivas, duas com Dinha à frente da Prefeitura, duas com a deputada Kátia Oliveira e agora com o prefeito Del, que venceu as eleições com mais de 10 mil votos de vantagem.
Derrota atrás de derrota
Para a oposição, o cenário é desolador. Depois de cinco derrotas seguidas nas urnas, o grupo tentou reverter o resultado no “tapetão”, questionando judicialmente o resultado das eleições. Mas, mais uma vez, viu a Justiça reconhecer a legitimidade da escolha popular.
Entre os principais nomes derrotados estão figuras conhecidas da política local, como o deputado estadual Eduardo Alencar, o ex-prefeito Edson Almeida, a ex-secretária de Educação Mariza Pimentel e o ex-vereador Jackson Bomfim, todos superados nas urnas pelo grupo liderado por Dinha e fortalecido agora sob a gestão de Del.
“Seria o cúmulo, se não fosse trágico”
A sequência de derrotas — políticas e judiciais — consolidou a fragilidade da oposição, que já não encontra eco nas urnas nem respaldo na Justiça. “Seria o cúmulo, se não fosse trágico”, comentam apoiadores nas ruas, diante das tentativas frustradas de reverter o desejo popular por vias judiciais.
Com a nova decisão, a Justiça Eleitoral reforça o que o povo de Simões Filho já decidiu: o município segue no rumo certo, sob uma gestão pautada pela legalidade, pelo trabalho e pelo compromisso com o desenvolvimento da cidade.
E agora, oposição?
Depois de perder cinco eleições seguidas e mais uma vez sair derrotada nos tribunais, fica a pergunta: o que resta à oposição de Simões Filho? Terão coragem de insistir em mais uma tentativa de ir contra a vontade popular?
A resposta, ao que tudo indica, já foi dada — nas urnas e agora, mais uma vez, pela Justiça.
Por Simões Filho em Pauta
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