SIMÕES FILHO: Sehab se reúne com Caixa para discutir situações de imóveis do MCMV

SIMÕES FILHO: Sehab se reúne com Caixa para discutir situações de imóveis do MCMV

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Pasta também se reuniu com a Setre para tratar do Minha Casa, Minha Vida

JOÃO 01

Técnicos da Secretaria Municipal de Habitação (Sehab), além da Procuradoria do Município e a Controladoria Geral se reuniram, nesta terça-feira (23), com a Caixa Econômica Federal para discutir alternativas para regularizar imóveis entregues pela Prefeitura, através do Programa “Minha Casa, Minha Vida”, que estão em situação irregular.

 De acordo com o secretário da Habitação, João Augusto Ribeiro Leal, a Prefeitura já deu início ao levantamento de ocupações, consideradas ilegais, a partir de processos de venda, aluguel ou abandono pelos contemplados. A Caixa Econômica Federal é o responsável por qualquer desapropriação ou redirecionamento de residência nesta situação.

 “Vamos montar uma força tarefa com o objetivo de prestar justiça social. Temos imóveis que estão sendo ocupados de forma irregular, desobedecendo o que determina o contrato, para podermos beneficiar pessoas que estão em situação considerada delicada”, explicou o chefe da pasta.

 A Sehab também participou, nesta terça-feira, de um encontro na Secretaria Estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre). Junto com movimentos e entidades de luta por moradia de Simões Filho e da Região Metropolitana de Salvador (RMS), foram apresentadas demandas dos condomínios nas áreas de esporte, qualificação profissional e economia solidária. Entre as pautas, a realização de cursos profissionalizantes vinculados a inserção dos qualificados no mundo do trabalho.

 A Setre anunciou a implantação de turmas do programa “Qualifica Bahia” para os moradores dos condomínios. A pasta também anunciou a possibilidade de dotar os empreendimentos de equipamentos esportivos. A Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb) deve realizar visitas técnicas nos condomínios para análise.

 JOÃO 02

O QUE DIZ A LEI 1.977/2009:

 Uma vez que esses imóveis têm fins estritamente residenciais, com a intenção de os contratantes residirem, não é possível alugá-los para outras pessoas e obter renda.

 Pelas regras do programa, se a moradia for abandonada, cedida, emprestada, locada ou vendida a outra pessoa, o mutuário poderá ter seu contrato rescindido, e o imóvel será retomado pela Caixa Econômica Federal.

 O imóvel do “Minha casa, minha vida” deve, obrigatoriamente, servir de moradia para quem o adquiriu. O que se permite é que seja usado para pequenas atividades de negócios, como serviços de costura e confecção de doces ou salgados, entre outras coisas.

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